Estudantes de Feira de Santana (BA) criam aplicativo para prever e evitar casos de suicídio no Brasil
João Costa, Kallil Nassif e Isaías Vítor do 2° ano do Ensino Médio do Colégio Ceteb de Feira de Santana (BA) |
Na 16ª edição da FEBRACE - Feira Brasileira de Ciências e Engenharia que ocorreu na Escola Politécnica da USP neste mês de março, tive a oportunidade de conhecer uma galera super bacana de Feira de Santana - Bahia, que desenvolveu um aplicativo chamado Witsu, que busca a prevenção de casos de suicídios no Brasil.
O suicídio é um grande problema de saúde pública em nosso país, porém é um assunto que gera grande tabu ainda na sociedade, sendo muitas vezes negligenciado. A iniciativa dos estudantes gerou repercussão positiva entre os visitantes da feira, que elogiaram a criatividade dos criadores da tecnologia.
Isaías Vitor explicou melhor o funcionamento da tecnologia: "O usuário responde um questionário utilizado por psicólogos desde 1990, que procura identificar padrões suicidas, depois adiciona três contatos de confiança, sejam amigos ou familiares para que a tecnologia entre em contato com estas pessoas quando a mesma detectar comportamentos estranhos de pesquisa em grande frequência, como termos: envenenamento, suicídio, enforcamento e morte".
"Junto disso, o app entra em contato com o CVV - Centro de Valorização à Vida enviando uma mensagem, que fará com que o serviço entre em contato com o usuário" disse o estudante Isaías. O mesmo comentou que uma das ambições do grupo é conseguir que essa tecnologia se torne nativa nos smartphones, para evitar o constrangimento de se baixar o mesmo nas lojas de aplicativos.
Isaías Vitor explicou melhor o funcionamento da tecnologia: "O usuário responde um questionário utilizado por psicólogos desde 1990, que procura identificar padrões suicidas, depois adiciona três contatos de confiança, sejam amigos ou familiares para que a tecnologia entre em contato com estas pessoas quando a mesma detectar comportamentos estranhos de pesquisa em grande frequência, como termos: envenenamento, suicídio, enforcamento e morte".
"Junto disso, o app entra em contato com o CVV - Centro de Valorização à Vida enviando uma mensagem, que fará com que o serviço entre em contato com o usuário" disse o estudante Isaías. O mesmo comentou que uma das ambições do grupo é conseguir que essa tecnologia se torne nativa nos smartphones, para evitar o constrangimento de se baixar o mesmo nas lojas de aplicativos.
Autores do projeto: João Costa, Kallil Nassif e Isaías Vítor.
Instituição: Centro Tecnológico do Estado da Bahia - CETEB
Orientador: Jefferson Maia de Almeida Santana
Confira no vídeo mais informações sobre a proposta dos estudantes:
Vale lembrar que até o momento o aplicativo ainda não foi lançado para as plataformas digitais.
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